Manuel Reis, reflecte sobre o regime disciplinar dos alunos e o regime de autonomia das escolas, criticando os pressupostos e os objectivos em que assentam ambos os modelos definidos pela tutela. De forma eloquente e apoiado num sólido conhecimento teórico clássico, defende que, afinal, as escolas precisam tão só de um autêntico “rearmamento moral” pedagógico-educacional dos professores.